AGOSTO VERDE! Secretaria de Saúde alerta população sobre a doença de calazar em cães

Com o objetivo de levar mais conhecimento aos moradores e evitar o aumento da doença na cidade, a Secretaria de Saúde de São Félix do Xingu, reuniu no auditório da Praça do Centro de Artes e Esportes Unificados (CEUs) Francisco Cleato Torres, Agentes Comunitários de Endemias (ACE), Vigilância Sanitária, Coordenação do Programa Saúde na Escola ( PSE) e vários estudantes da Rede Municipal de Ensino para discutir a Disseminação, Conscientização e Prevenção da Leishmaniose, conhecida popularmente de Calazar.

Durante o evento os participantes foram informados sobre a transmissão, sinais, sintomas, tratamento e prevenção do calazar, que é uma doença infecciosa transmitida pelo o mosquito palha, podendo elevar a óbito no ser humano, conforme o informado durante palestra pelo médico clinico Renato Rosa.

De acordo com a médica veterinária Thaisa Tavares, de janeiro a agosto ao menos foram ministradas 50 eutanásias (execução) em cães no município de São Félix do Xingu. A profissional alerta que para evitar o aumento da doença de calazar tanto na cidade quanto na zona rural é essencial o apoio da população, no que diz respeito à higiene ambiental, para tanto é recomendada a limpeza periódica dos quintais.

Quem aproveitou para tirar dúvidas e ter conhecimento sobre a prevenção da Leishmaniose, foi Ana Beatriz, estudante da 8ª série da Escola Estadual Carmina Gomes, ela diz também pretender cursar curso de medicina veterinária. “Eu Gostei bastante da palestra sobre essa doença que eu não sabia sobre ela, agora que eu tô sabendo é eu tenho três cachorro em casa, então vou ficar bem atenta a eles, e foi muito bom essa palestra e eu entendi muito bem sobre isso, essa doença, é no futuro eu ainda quero ser veterinária, então eu quero saber bastante sobre os animais, essas coisas”, disse a estudante.

Marcos Costa é Agente Comunitário de Endemias na Prefeitura de São Félix do Xingu, relata que sempre está na zona rural visitando residências e quando se depara com animal com características suspeita, o profissional de saúde dialoga com o proprietário do cachorro a respeito da doença, prevenção e de imediato informar a Vigilância Sanitária para a realização do teste rápido que possa diagnosticar se o animal possa está acometida da doença ou não.

Saiba mais sobre a doença:

A leishmaniose visceral era, primariamente, uma zoonose caracterizada como doença de caráter eminentemente rural. Mais recentemente, vem se expandindo para áreas urbanas de médio e grande porte e se tornou crescente problema de saúde pública no país e em outras áreas do continente americano. É uma doença sistêmica, caracterizada por febre de longa duração, perda de peso, perda ou diminuição da força física, debilidade, fraqueza, prostração e anemia, dentre outras manifestações. Quando não tratada, pode evoluir para óbito em mais de 90% dos casos.

A doença é transmitida ao homem e aos cães pela picada de fêmeas do inseto vetor infectado. No Brasil, a principal espécie responsável pela transmissão é o mosquito-palha. No ambiente urbano, o cão é a principal fonte de infecção para o vetor, podendo desenvolver os sintomas da doença, que são: emagrecimento, queda de pelos, crescimento e deformação das unhas, paralisia de membros posteriores, desnutrição, entre outros.

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